Durante o cair da noite do último dia de 2012, patrulhas da Brigada Militar (BM) encontraram touca-ninjas, celulares e outros objetos na trilha aberta no meio do mato no Morro do Céu pelos quadrilheiros que atacaram com dinamite uma fábrica de joias e na fuga fizeram 9 reféns em Cotiporã, na Serra. Os objetos recolhidos vão ser enviados para Polícia Civil, responsável pelo inquérito policial, que deverá mandá-los para a periciá-los em busca de informações sobre os bandidos. Hoje, caçada aos quadrilheiros prosseguem.
A busca no Morro do Céu começou por volta das 16h de ontem e terminou ao anoitecer. Cerca de 20 PMs armados com fuzis, pistolas e cachorros farejadores vasculharam o terreno sinuoso repleto de parreirais e mata fechada. Na trilha até o local do cativeiro, a polícia encontrou um boné, dois celulares, duas tocas-ninja, um sapato, uma cartela de comprimidos e um casaco do exército.
No local, foram encontrados mais um casaco preto masculino e a chave de um carro. Antes de subir no morro, algumas residências de moradores da comunidade foram averiguadas para conferir o possível asilo aos sequestradores. A polícia não descarta que os foragidos tenham feito novos reféns na região. Segundo os PMs, as buscas têm o objetivo de tranquilizar os moradores de Cotiporã, que encontram-se em estado de bastante tensão.
Segundo a polícia, a declividade do terreno e a densidade da mata são os principais empecilhos para a realização das buscas. Caso permaneçam no local, os sequestradores podem estar se alimentando com as uvas dos parreirais e bebendo água das mangueiras de irrigação.
A busca no Morro do Céu começou por volta das 16h de ontem e terminou ao anoitecer. Cerca de 20 PMs armados com fuzis, pistolas e cachorros farejadores vasculharam o terreno sinuoso repleto de parreirais e mata fechada. Na trilha até o local do cativeiro, a polícia encontrou um boné, dois celulares, duas tocas-ninja, um sapato, uma cartela de comprimidos e um casaco do exército.
No local, foram encontrados mais um casaco preto masculino e a chave de um carro. Antes de subir no morro, algumas residências de moradores da comunidade foram averiguadas para conferir o possível asilo aos sequestradores. A polícia não descarta que os foragidos tenham feito novos reféns na região. Segundo os PMs, as buscas têm o objetivo de tranquilizar os moradores de Cotiporã, que encontram-se em estado de bastante tensão.
Segundo a polícia, a declividade do terreno e a densidade da mata são os principais empecilhos para a realização das buscas. Caso permaneçam no local, os sequestradores podem estar se alimentando com as uvas dos parreirais e bebendo água das mangueiras de irrigação.
Fonte: Diário de Santa Maria