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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Motorista se salva depois de dois dias após acidente em São Pedro do Sul

Foi na fé em Deus que o cantor evangélico Antonio Horácio de Souza Bittencourt, 39 anos, buscou forças para vencer as dificuldades e pedir socorro, quase dois dias depois de sofrer um acidente de trânsito em São Pedro do Sul. Os breves relatos do que passou durante as 44 horas que ficou dentro do carro batido em um matagal foram dados por ele aos familiares.

Por volta das 9h de quinta-feira, Bittencourt conseguiu sair do carro, que estava parcialmente submerso, subir um barranco de cerca de 20 metros, na margem da BR-287, chegar à rodovia e pedir ajuda a motoristas que passavam pelo trecho.

Segundo familiares, Bittencourt saiu de Caxias do Sul, por volta das 9h da última terça-feira. Ele é cantor e tinha ido a um congresso evangélico na cidade serrana. Esse foi o último contato que a família teve com ele.

Bittencourt teria passado por Santa Maria e, à tarde, seguido em direção a Santiago, quando, por volta das 13h, na altura do km 307, teria perdido o controle do carro que dirigia, atravessado as duas pistas e caído em um barranco no sentido contrário ao que trafegava.

Chovia forte no momento do acidente e a hipótese mais provável é que o veículo, um Astra com placas de Santiago, tenha aquaplanado. O barranco onde o carro caiu tem cerca de 20 metros de altura e fica em uma curva, perto da ponte sobre o Rio Toropi, entre São Pedro do Sul e Mata. No local, ainda há um matagal, que deixou o veículo totalmente encoberto por um acúmulo de água. Também não há sinal de telefone.

Sem informações sobre Bittencourt, a família acionou os órgãos policiais e deu início às buscas, mas ele permanecia desaparecido até a manhã de quinta, quando conseguiu chegar à rodovia e pedir socorro.

Quase 48 horas de luta até conseguir ser encontrado

Mas, além da fé que moveu o evangélico a sair do carro e subir o barranco, no caminho de Antonio também estavam pessoas de boa vontade, entre elas a técnica em segurança no trabalho, Cynthia Pereira Soares, 26 anos. Ela viajava de Santa Maria a São Vicente do Sul, quando deparou com um homem caído no acostamento. Um senhor que estava junto dele e pediu ajuda a ela.

— Parei o carro e chamei os bombeiros. Ele estava com os olhos roxos e inchados. Perguntei se queria que ligasse para alguém. Ele deu o telefone da mãe. Ela estava nervosa e passou para o irmão dele. Coloquei no viva-voz e eles conversaram. Logo, chegou um carro com conhecidos dele. Eles desceram do carro chorando e o abraçaram. Ele também se emocionou. Poder ajudar o próximo não tem preço — disse Cynthia.

A vítima foi levada pelos bombeiros de São Pedro até o Pronto-Atendimento do hospital do município, de onde foi transferido para o Hospital de Caridade de Santiago. Segundo os bombeiros, durante o resgate, Bittencourt se manteve lúcido, mas sentia fortes dores na perna direita e coluna. O hospital tenta uma transferência do paciente para outra instituição da região.
Fonte: ZH

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cantor encontra-se desaparecido no Rio Grande do Sul

O cantor evangélico Horácio Bittencourt, da Igreja Assembleia de Deus, está desaparecido desde a manhã de terça-feira, 19, quando saiu de Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, em direção a Santiago, por volta das 9h da manhã e desde então não contatou a família e amigos.

Qualquer informação sobre seu paradeiro deve ser repassada a Brigada Militar no 190.

O pastor Dionísio da Costa, da mesma congregação, disponibilizou seu celular para quem tiver informações sobre o paradeiro de Horácio. O número é o 9991-1457.
Fonte: Trespassosnews.com.br

quinta-feira, 7 de março de 2013

'Mistura pode ter sido fatal', afirma 'Motoboy do YouTube' sobre Chorão

Kleber Atalla, motorista do vocalista Chorão, da banda Charlie Brown Jr, afirmou nesta quarta-feira (6) que o músico, encontrado morto em um apartamento de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, pode ter sido vítima da combinação de remédios para dormir e álcool.
Atalla ficou conhecido como o "Motoboy do YouTube" após publicar na internet vídeos no quais aparece dirigindo uma motocicleta. Atualmente, responde inquérito pela morte de um homem atropelado no Centro, enquanto dirigia um carro, e também é investigado por apologia a crimes por causa de seus vídeos.
O motorista, que trabalhava com Chorão havia 10 anos, e um segurança do músico foram os primeiros a encontrar o corpo do cantor na madrugada desta quarta-feira. Após localizar o corpo, os dois avisaram o porteiro e a polícia sobre a morte. Atalla não quis fazer qualquer afirmação sobre o uso de outras drogas quando questionado sobre o pó branco encontrado pela polícia no apartamento.
"Foi encontrada uma substância que ninguém pode afirmar o que era. Junto com essa substância vai ser analisado o que for encontrado no corpo dele. O que posso dizer é que ele usava remédios controlados para dormir e costumava beber. Essa mistura infelizmente pode ter sido fatal para ele: remédio para dormir e álcool significou isso aí. Agora, outra droga realmente eu não te afirmo nada, não posso te falar nada."
Atalla contou que o patrão tomava medicamentos contra insônia e pode ter tido um ataque cardíaco. "Ele era um artista, mas era um cara mortal, comum. Tinha problemas como todo mundo. Tomava remédios para dormir porque sofria de insônia e infelizmente isso deve ter complicado a saúde dele. Ele deve ter tido algum ataque cardíaco porque não acredito que tenha sido outra coisa", disse.
O motorista explicou a dificuldade de acesso ao apartamento e o motivo de Chorão manter-se afastado por longos períodos. Ele disse que Chorão não usava aparelho celular e o imóvel, blindado, não tinha telefone fixo.
A única forma de chamar o músico, de acordo com ele, era pelo interfone, já que nem o motorista nem os demais funcionários tinham as chaves do apartamento. De acordo com ele, Chorão costumava dormir por longos períodos e não gostava de ser incomodado.
"Geralmente quando ocorria isso (dormir por longas horas) ele vinha, falava que estava tudo bem e pedia para a gente ir embora, deixá-lo dormir mais um pouco, não pertubar. Dessa vez, isso não aconteceu", afirmou.
O motorista disse que de maneira nenhuma se sente responsável pela morte de Chorão, por quem procurava desde terça-feira. "Eu trabalho para ele e ele tinha um compromisso comigo hoje à tarde e eu tinha um compromisso com ele desde ontem, mas como é costumeiro ele dormir demais pelos medicamentos e o apartamento tinha portas blindadas, então dificulta o acesso, dificulta o som também", afirmou.
"Eu passei a procurá-lo por volta do meio-dia de terça-feira. Foi feito o primeiro contato pelo interfone. Liguei para o porteiro e pedi para ele dar uma interfonada para ver se ele acordava para eu me dirigir até lá para pegá-lo. Eu tinha meus afazeres e deixei ele dormir porque na hora que ele acorda, ele entra em contato", disse.
Como Chorão não ligou, o motorista foi diretamente ao apartamento, à noite. Ele ligou para outro funcionário, Victor, que mora em Santos. "Por volta das 20h, me dirigi ao apartamento e tentei contato via campainha. Ele não usa telefone e o apartamento não tem telefone fixo. Era costume ele dormir e não acordar com o barulho nenhum. Infelizmente, como não tinha a chave, não pude adentrar ao apartamento. Liguei para o Victor e disse que estava preocupado", contou.
Mais tarde, o segurança lembrou ter uma chave do apartamento. "Pensamos em esperar até o dia seguinte para chamar o chaveiro. Nesse intermédio, ele (Victor) lembrou que tinha a chave e me ligou. Era por volta de umas 23h, meia-noite. Tinha um acidente na serra (entre Santos e São Paulo) e ele só chegou por volta das 4h, passou na minha casa, me pegou e nos dirigimos ao apartamento. Chegamos ao apartamento por volta das 4h30", afirmou.
Atalla disse que ficou em choque ao encontrar o músico no apartamento. "Entramos chamando 'Alê, Alê, Alê' e ele não respondia. Fui entrando no apartamento. Na hora em que eu cheguei na cozinha, me deparei com ele lá, deitado no chão. Não sei te precisar há quanto tempo tinha ocorrido. Foi um choque total, porque ele é meu amigo, meu patrão, meu irmão, meu filho, meu pai. Ele era muito para mim", afirmou.
O motorista relatou o que passou por sua cabeça ao encontrar o corpo do músico. "Pensei que perdi um amigo. Vai ser um amigo a menos que eu tenho. Isso não podia ter acontecido. Perdi algumas pessoas já, mas não uma pessoa tão próxima. Eu e o Victor, a gente tomava conta dele, zelava pela segurança, saúde e bem-estar dele. Infelizmente ocorreu essa tragédia", afirmou.

Músico

O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse. Segundo a GloboNews, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima na série.
Fonte: G1 - Música

quarta-feira, 6 de março de 2013

Polícia suspeita que Chorão foi vítima de overdose de drogas

A Polícia Civil suspeita que o cantor Chorão, do Charlie Brown Jr, tenha sido vítima de overdose de drogas. Segundo o delegado Luiz Romani, do 14º Distrito Policial, no apartamento do artista, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, foi encontrado um pó branco, que será periciado – ele suspeita que seja cocaína. “Por enquanto, o principal suspeito é a droga”, disse Romani, que atendeu a ocorrência nesta manhã, sobre a causa da morte do artista. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Em foto obtida pelo G1, é possível observar um pó branco ao lado de latas de refrigerante e bebidas alcóolicas. A existência desse pó branco é relatada no boletim de ocorrência registrado no 14º DP.
Chorão foi encontrado desacordado na madrugada desta quarta-feira (6) por seu segurança e motorista. Eles acionaram o Samu, que constatou que o cantor já estava morto. Em seguida, a Polícia Militar foi chamada. Segundo Romani, Chorão foi encontrado de bruços, na cozinha do apartamento duplex de 250 metros quadrados. O imóvel tem cinco suítes e porta blindada.
Segundo o delegado, a investigação apurou que chorão estaria fazendo uso de drogas recentemente. O G1 apurou que testemunhas relataram aos investigadores da Polícia Civil que Chorão estava passando por uma crise de depressão e fazendo uso de drogas após se separar da ex-mulher, há cerca de seis meses. Nesta manhã, a apresentadora Sônia Abrão, prima do cantor, contou que Chorão estava em depressão e reclamava de solidão.
Imagens obtidas pelo G1 mostram o estado que estava o apartamento de Chorão. Nas fotos é possível ver que o imóvel estava bastante danificado, além de uma grande quantidade de embalagens de bebidas alcóolicas encontradas. Ao deixar o apartamento de Chorão, o delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que o imóvel estava muito danificado, num "processo de deterioração".
tagiba acredita que os danos tenham sido feitos pelo próprio cantor, já que o corpo foi encontrado com um dedo machucado e havia marcas de sangue no local. “Não tem nada que estivesse no lugar. Ele estava machucado no dedo, arrancou parte de uma unha, o que pode explicar as marcas de sangue na parede”, disse o delegado.
No apartamento foram encontrados cerveja, energético, vinho, champanhe, calmantes e analgésicos espalhados pela casa. Peritos apuram se Chorão tenha tido um surto por conta da combinação de medicamentos, droga e bebida alcóolica.
Chorão tinha escoriações nos pés, mãos e na cabeça. A polícia acredita que o cantor tenha dado socos, pontapés e cabeçadas em móveis e na parede do apartamento, onde havia marcas de sangue. A polícia também apura se o artista tenha tido um ataque cardíaco.
A reportagem do G1 apurou que não havia sinais de luta corporal, o que afasta a possibilidade de homicídio. Ainda assim, a Polícia Civil vai requisitar imagens das câmeras de segurança do prédio para saber quando Chorão entrou no edifício e se recebeu alguém em seu apartamento.
O delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse nesta quarta-feira (6), que não acredita que o vocalista tenha sido vítima de um homicídio. "Aparentemente não foi homicídio. O IML é que vai dar a causa da morte. Aparentemente ou foi por uso de medicamento ou outra substância", disse o delegado.
A apresentadora Sônia Abrão, prima do cantor, disse que ele reclamava da solidão. Sônia era prima de chorão por parte de pai. Eles se encontraram pela última vez há cerca de sete meses, no velório do pai da apresentadora. Chorão, que segundo ela passava por uma depressão profunda, reclamou da solidão.
“Na última conversa que tivemos ele disse: ‘o que me derruba é que a gente nasceu sozinho e morre sozinho’. E ele morreu sozinho”, disse Sônia. “Faz um tempo que ele estava num processo de depressão muito profunda mesmo. Com o fim do casamento, as coisas pioraram muito para ele”. Chorão terminou o seu segundo casamento, que durou 15 anos, há cerca de seis meses, segundo informações da TV Globo.
Chorão, de 42 anos, foi encontrado morto por seu motorista e segurança nesta madrugada, em seu apartamento em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Chorão, que morava em Santos, usava o apartamento esporadicamente, geralmente após shows.
O corpo de Chorão deixou o prédio por volta das 8h30 em um carro da Perícia Técnico Científica. As causas da morte serão determinadas pela perícia. Latas de bebidas alcóolicas foram recolhidas no apartamento do cantor. Perguntado se foram encontrados vestígios de drogas no apartamento, Itagiba disse que não iria comentar o assunto por enquanto. O corpo passará por exames toxicológicos.
A assessoria de imprensa da banda informou ao G1 que Chorão estava de férias e embarcaria para os Estados Unidos nos próximos dias. Ainda segundo a assessoria, o estado de saúde dele era bom.
O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse. Segundo a GloboNews, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima na série.
Fonte: G1 - Globo
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