A Polícia Civil informou na tarde desta quarta-feira que prendeu em Pinhal, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, um dos suspeitos de envolvimento no assalto a uma fábrica de joias em Cotiporã, na Serra, no final do ano passado. A prisão ocorre pouco mais de uma semana depois de a quadrilha ter seu esconderijo descoberto, em Santo Antônio da Patrulha, também no Litoral Norte.
De acordo com a Polícia Civil, o preso será levado para a base do Departamento de Investigações Criminais (Deic) em Porto Alegre.
O assalto na Serra
Na madrugada do dia 30 de dezembro, criminosos entraram em confronto com a Brigada Militar após uma tentativa de assalto à fábrica de joias Guindani. O grupo usou explosivos para detonar a empresa. Três bandidos morreram no conflito com os policiais, entre eles Elisandro Rodrigo Falcão, o homem mais procurado do Estado. Ele foi baleado no rosto ao tentar ultrapassar uma barreira policial.
Os foragidos fizeram um casal, as quatro filhas e o genro reféns enquanto se escondiam em um matagal na região. Cerca de 20 horas depois, a Brigada Militar fez o resgate das vítimas, que saíram ilesas. Mesmo com um grande cerco policial montado nas redondezas para evitar uma fuga, os bandidos conseguiram escapar. Eles teriam atravessado a nado um trecho mais raso de um rio que liga a região a Bento Gonçalves. Lá, os bandidos fizeram um agricultor como refém. Horas depois, a vítima foi liberada em São Vendelino, onde, segundo a polícia, um comparsa deu apoio ao grupo para uma nova fuga.
De acordo com a Polícia Civil, o preso será levado para a base do Departamento de Investigações Criminais (Deic) em Porto Alegre.
O assalto na Serra
Na madrugada do dia 30 de dezembro, criminosos entraram em confronto com a Brigada Militar após uma tentativa de assalto à fábrica de joias Guindani. O grupo usou explosivos para detonar a empresa. Três bandidos morreram no conflito com os policiais, entre eles Elisandro Rodrigo Falcão, o homem mais procurado do Estado. Ele foi baleado no rosto ao tentar ultrapassar uma barreira policial.
Os foragidos fizeram um casal, as quatro filhas e o genro reféns enquanto se escondiam em um matagal na região. Cerca de 20 horas depois, a Brigada Militar fez o resgate das vítimas, que saíram ilesas. Mesmo com um grande cerco policial montado nas redondezas para evitar uma fuga, os bandidos conseguiram escapar. Eles teriam atravessado a nado um trecho mais raso de um rio que liga a região a Bento Gonçalves. Lá, os bandidos fizeram um agricultor como refém. Horas depois, a vítima foi liberada em São Vendelino, onde, segundo a polícia, um comparsa deu apoio ao grupo para uma nova fuga.
Fonte: Correio do Povo
0 Comentários
