A Polícia Civil indiciou a mulher de 49 anos suspeita de abusar de um garoto de 12 em Caxias do Sul. O caso foi denunciado pelo Conselho Tutelar à Polícia Civil há cerca de 20 dias.
Segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Suely Rech, a suspeita é vizinha do menino e teria cometido o crime durante três ou quatro meses do ano passado. Na época, o garoto tinha 11 anos. O caso só foi descoberto no final de 2012 porque o menino adquiriu doença sexualmente transmissível.
Médicos de um posto de saúde desconfiaram e acionaram o Conselho. O garoto revelou na polícia que mantinha relações com a mulher quando era convidado para dormir na casa. Segundo Suely, o depoimento do menor tem detalhes suficientes para comprovar a prática do crime:
— Ela passou a dar presentes e dinheiro em troca de relações sexuais.
A mulher foi indiciada por estupro de vulnerável. O crime é considerado hediondo e a pena varia de 8 a 15 anos de prisão. A mulher negou as acusações e responderá o processo em liberdade. A polícia também não teve como relacionar a doença adquirida pelo garoto à mulher.
O caso agora está sob análise do Ministério Público, que pode ou não oferecer denúncia contra a indiciada. O garoto recebe atendimento de psicólogos no ambulatório Apoiar de Caxias do Sul.
Segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Suely Rech, a suspeita é vizinha do menino e teria cometido o crime durante três ou quatro meses do ano passado. Na época, o garoto tinha 11 anos. O caso só foi descoberto no final de 2012 porque o menino adquiriu doença sexualmente transmissível.
Médicos de um posto de saúde desconfiaram e acionaram o Conselho. O garoto revelou na polícia que mantinha relações com a mulher quando era convidado para dormir na casa. Segundo Suely, o depoimento do menor tem detalhes suficientes para comprovar a prática do crime:
— Ela passou a dar presentes e dinheiro em troca de relações sexuais.
A mulher foi indiciada por estupro de vulnerável. O crime é considerado hediondo e a pena varia de 8 a 15 anos de prisão. A mulher negou as acusações e responderá o processo em liberdade. A polícia também não teve como relacionar a doença adquirida pelo garoto à mulher.
O caso agora está sob análise do Ministério Público, que pode ou não oferecer denúncia contra a indiciada. O garoto recebe atendimento de psicólogos no ambulatório Apoiar de Caxias do Sul.
Fonte: Pioneiro
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