Ao tentar interceptar dois homens que haviam roubado um veículo na noite de terça-feira, em Caxias do Sul, o sargento da Brigada Militar Jorge Alberto Amaral, 44 anos, foi morto por criminosos.
O policial militar, que estava na reserva, era irmão do capitão da BM Juliano Amaral, que se notabilizou por sua atuação em uma operação em Cotiporã, no final de dezembro.
A ação dos bandidos começou no bairro Madureira, quando a dupla, a bordo de uma motocicleta, teria abordado o dono de um veículo Spin na Rua Virgílio Ramos, nas proximidades do Hospital Virvi Ramos, antigo Fátima.
O dono do carro, que chegava em casa quando foi surpreendido, não reagiu ao ataque. A dupla de assaltantes fugiu, um deles conduzindo a moto, o outro o veículo roubado. O proprietário do carro levado não sofreu ferimentos.
Ainda não se sabe como Jorge Alberto ficou sabendo do assalto. De qualquer forma, informado da ocorrência, possivelmente por rádio, ele teria iniciado por conta própria a perseguição dos bandidos pilotando outra motocicleta, de sua propriedade. A busca aos bandidos se estendeu por alguns quilômetros e acabou na Rua Cristiano Ramos de Oliveira, próximo à esquina com a Avenida Perimetral Bruno Segalla.
No local, o sargento, que estava na reserva havia aproximadamente 30 dias, alcançou os bandidos e entrou em luta corporal com o tripulante da outra motocicleta. Foi então que foi atingido por pelo menos um disparo no pescoço e acabou morrendo no local. A Spin foi abandonada no ponto em que ocorreram os disparos.
O sargento é de família de policiais militares e irmão do capitão Juliano Amaral, que ficou conhecido por liderar o resgate dos reféns após o ataque a uma fábrica de joias de Cotiporã, no dia 30 de dezembro de 2012.
As nove pessoas, entre elas uma criança, foram encontradas à noite, depois de ficarem cerca de 20 horas desaparecidas, na localidade de Santa Lúcia, a aproximadamente cinco quilômetros de onde foram levadas pelos criminosos.
Pelo Twitter pessoal, o capitão Juliano publicou em tempo real a informação sobre a liberação: "Estamos com as nove vítimas sãs e salvas e bem. Deus seja louvado!".
O policial militar, que estava na reserva, era irmão do capitão da BM Juliano Amaral, que se notabilizou por sua atuação em uma operação em Cotiporã, no final de dezembro.
A ação dos bandidos começou no bairro Madureira, quando a dupla, a bordo de uma motocicleta, teria abordado o dono de um veículo Spin na Rua Virgílio Ramos, nas proximidades do Hospital Virvi Ramos, antigo Fátima.
O dono do carro, que chegava em casa quando foi surpreendido, não reagiu ao ataque. A dupla de assaltantes fugiu, um deles conduzindo a moto, o outro o veículo roubado. O proprietário do carro levado não sofreu ferimentos.
Ainda não se sabe como Jorge Alberto ficou sabendo do assalto. De qualquer forma, informado da ocorrência, possivelmente por rádio, ele teria iniciado por conta própria a perseguição dos bandidos pilotando outra motocicleta, de sua propriedade. A busca aos bandidos se estendeu por alguns quilômetros e acabou na Rua Cristiano Ramos de Oliveira, próximo à esquina com a Avenida Perimetral Bruno Segalla.
No local, o sargento, que estava na reserva havia aproximadamente 30 dias, alcançou os bandidos e entrou em luta corporal com o tripulante da outra motocicleta. Foi então que foi atingido por pelo menos um disparo no pescoço e acabou morrendo no local. A Spin foi abandonada no ponto em que ocorreram os disparos.
O sargento é de família de policiais militares e irmão do capitão Juliano Amaral, que ficou conhecido por liderar o resgate dos reféns após o ataque a uma fábrica de joias de Cotiporã, no dia 30 de dezembro de 2012.
As nove pessoas, entre elas uma criança, foram encontradas à noite, depois de ficarem cerca de 20 horas desaparecidas, na localidade de Santa Lúcia, a aproximadamente cinco quilômetros de onde foram levadas pelos criminosos.
Pelo Twitter pessoal, o capitão Juliano publicou em tempo real a informação sobre a liberação: "Estamos com as nove vítimas sãs e salvas e bem. Deus seja louvado!".
Fonte: Pioneiro