Moradores da localidade de Capela São Roque, no interior de Cotiporã, auxiliaram a polícia na prisão daquele que seria o oitavo integrante da quadrilha que atacou uma fábrica de jóias do município há uma semana.
Por volta das 18h de domingo, Edio Robert dos Santos, 26 anos, deixou o matagal e pediu auxílio na casa de agricultores da região.
— Ele chegou ferido, pediu água e uma carona pra Bento Gonçalves. Disse que estava pescando com mais cinco amigos no Rio Carreiro e tinha se perdido. Eu desconfiei que fosse um criminoso porque estava ferido na cabeça e no braço — comenta uma agricultora de 39 anos.
Enquanto um familiar distraía Santos, a moradora entrou em contato com o salão paroquial da comunidade onde estavam o marido e outros vizinhos.
— O pessoal que estava no salão ligou pra polícia. Quando dissemos que não tínhamos carro em casa pra levá-lo pra Bento, então ele foi até a casa de outro vizinho. Como já estavam todos sabendo da presença dele, o distraíram mais um pouco até a chegada da polícia — relata a agricultora.
Conforme o relato de moradores da localidade, durante uma das visitas, o quadrilheiro teria pedido para que fosse feita uma ligação para dois números de celulares de área 51:
— Eu fingi que fiz a ligação e que ninguém atendeu. Ele desconfiou, mas não falou nada. Antes de ir embora pediu se tínhamos uma calça porque a dele estava rasgada, mas também disse que não tinha.
Por volta das 18h de domingo, Edio Robert dos Santos, 26 anos, deixou o matagal e pediu auxílio na casa de agricultores da região.
— Ele chegou ferido, pediu água e uma carona pra Bento Gonçalves. Disse que estava pescando com mais cinco amigos no Rio Carreiro e tinha se perdido. Eu desconfiei que fosse um criminoso porque estava ferido na cabeça e no braço — comenta uma agricultora de 39 anos.
Enquanto um familiar distraía Santos, a moradora entrou em contato com o salão paroquial da comunidade onde estavam o marido e outros vizinhos.
— O pessoal que estava no salão ligou pra polícia. Quando dissemos que não tínhamos carro em casa pra levá-lo pra Bento, então ele foi até a casa de outro vizinho. Como já estavam todos sabendo da presença dele, o distraíram mais um pouco até a chegada da polícia — relata a agricultora.
Conforme o relato de moradores da localidade, durante uma das visitas, o quadrilheiro teria pedido para que fosse feita uma ligação para dois números de celulares de área 51:
— Eu fingi que fiz a ligação e que ninguém atendeu. Ele desconfiou, mas não falou nada. Antes de ir embora pediu se tínhamos uma calça porque a dele estava rasgada, mas também disse que não tinha.
Fonte: Pioneiro