Cerca de 90 agentes penitenciários que trabalham nas três casas prisionais de Caxias do Sul aderiram à paralisação nacional da categoria. Eles cumprem expediente normal, mas deixam de lado trabalhos administrativos como transferências ou escoltas de presos e o recebimento de advogados para audiências.
Popularmente chamada de Operação Tartaruga, a mobilização deve ocorrer entre as 8h desta quarta e as 8h de quinta. Em razão da paralização, as visitas que ocorreriam na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (Pics) foram canceladas. Já na Penitenciária Regional de Caxias (Percs), na localidade do Apanhador, elas ocorrem normalmente.
— Como a Percs fica longe do centro e muitas famílias se deslocam de grandes distâncias, pedimos para que os agentes mantivessem a visita no Apanhador. Creio que não teremos transtornos também na Pics porque já havíamos informado os detentos da paralisação com antecedência — explica o delegado regional da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Roniewerton Pacheco Fernandes.
A paralização em caráter nacional ocorreu na quarta-feira da semana passada. Em razão da tragédia em Santa Maria, o sindicato do Rio Grande do Sul não aderiu na data e transferiu a mobilização para esta semana.
— Nacionalmente, a categoria se voltou contra a lei que restringe o porte de armas aos agentes. Em Caxias, além desse fato que pode nos afetar futuramente, também temos a intensão de alertar o Estado sobre a falta de estrutura como viaturas, coletes e armas. Também pedimos a individualização nos agentes em processos que tramitam na Justiça para que não ocorram mais demissões em massa — relata a presidente da Associação dos Agentes Penitenciários de Caxias do Sul, Merizete Michellon.
Popularmente chamada de Operação Tartaruga, a mobilização deve ocorrer entre as 8h desta quarta e as 8h de quinta. Em razão da paralização, as visitas que ocorreriam na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (Pics) foram canceladas. Já na Penitenciária Regional de Caxias (Percs), na localidade do Apanhador, elas ocorrem normalmente.
— Como a Percs fica longe do centro e muitas famílias se deslocam de grandes distâncias, pedimos para que os agentes mantivessem a visita no Apanhador. Creio que não teremos transtornos também na Pics porque já havíamos informado os detentos da paralisação com antecedência — explica o delegado regional da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Roniewerton Pacheco Fernandes.
A paralização em caráter nacional ocorreu na quarta-feira da semana passada. Em razão da tragédia em Santa Maria, o sindicato do Rio Grande do Sul não aderiu na data e transferiu a mobilização para esta semana.
— Nacionalmente, a categoria se voltou contra a lei que restringe o porte de armas aos agentes. Em Caxias, além desse fato que pode nos afetar futuramente, também temos a intensão de alertar o Estado sobre a falta de estrutura como viaturas, coletes e armas. Também pedimos a individualização nos agentes em processos que tramitam na Justiça para que não ocorram mais demissões em massa — relata a presidente da Associação dos Agentes Penitenciários de Caxias do Sul, Merizete Michellon.
Fonte: Pioneiro