O comando do Corpo de Bombeiros no Estado garante que o uso de espumas para isolamento acústico de ambientes não faz parte dos itens observados dentro do Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI). O PPCI é o documento que embasa a emissão de alvará dos bombeiros atestando que um estabelecimento está adequado às regras de prevenção a fogo previstas em lei.
Conforme o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Guido Pedroso Melo, o que pode ocorrer é os bombeiros, durante uma vistoria de rotina, notarem a espuma e pedirem um laudo que ateste que o material não é combustível nem tóxico. O laudo tem de ser feito por um profissional contratado pela casa noturna. Melo disse que não há norma nas leis que proíba o uso desse tipo de revestimento.
A Kiss estava com o alvará de prevenção a incêndio vencido desde agosto de 2012. Se a vistoria dos bombeiros não tivesse demorado, é possível que a espuma tivesse sido notada e que fosse feita a exigência de um laudo.
Conforme o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Guido Pedroso Melo, o que pode ocorrer é os bombeiros, durante uma vistoria de rotina, notarem a espuma e pedirem um laudo que ateste que o material não é combustível nem tóxico. O laudo tem de ser feito por um profissional contratado pela casa noturna. Melo disse que não há norma nas leis que proíba o uso desse tipo de revestimento.
A Kiss estava com o alvará de prevenção a incêndio vencido desde agosto de 2012. Se a vistoria dos bombeiros não tivesse demorado, é possível que a espuma tivesse sido notada e que fosse feita a exigência de um laudo.
Fonte: Diário de Santa Maria