A Justiça cancelou o julgamento do jornalista e assessor de comunicação Rogério Postai, em Florianópolis, pela morte do advogado Rodrigo da Luz Silva, o Digão, 34 anos. O motivo foi a renúncia do advogado de defesa, Jeremias Felski.
A decisão é do juiz da Vara do Tribunal de Júri, Paulo Marcos de Farias, e saiu nesta segunda-feira. O júri popular estava marcado para acontecer na terça-feira, às 9h, na Capital.
O crime ocorreu em 10 de junho de 2010 na frente de um condomínio, no Bairro Campeche, Sul da Ilha de Santa Catarina. O jornalista e o advogado moravam no mesmo condomínio. Rodrigo havia sido síndico do lugar.
Rogério ficou preso um ano e 11 meses pelo crime e responde em liberdade desde maio de 2012, quando o seu advogado conseguiu habeas-corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
Em entrevista ao DC publicada no dia 28 de maio de 2012, após ser solto, Rogério disse que matou em legítima defesa, porque estaria sendo ameaçado. A versão foi rechaçada pela família da vítima.
A decisão do juiz:
DESPACHO
Tendo em vista a renúncia do advogado constituído e a
proximidade da sessão aprazada, cancelo a sessão do Tribunal do Júri.
Intimem-se o acusado para, em 05 dias, constituir novo defensor,
sob pena de ser-lhe nomeado dativo.
Florianópolis (SC), 21 de janeiro de 2013.
Paulo Marcos de Farias
Juiz de Direito
A decisão é do juiz da Vara do Tribunal de Júri, Paulo Marcos de Farias, e saiu nesta segunda-feira. O júri popular estava marcado para acontecer na terça-feira, às 9h, na Capital.
O crime ocorreu em 10 de junho de 2010 na frente de um condomínio, no Bairro Campeche, Sul da Ilha de Santa Catarina. O jornalista e o advogado moravam no mesmo condomínio. Rodrigo havia sido síndico do lugar.
Rogério ficou preso um ano e 11 meses pelo crime e responde em liberdade desde maio de 2012, quando o seu advogado conseguiu habeas-corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
Em entrevista ao DC publicada no dia 28 de maio de 2012, após ser solto, Rogério disse que matou em legítima defesa, porque estaria sendo ameaçado. A versão foi rechaçada pela família da vítima.
A decisão do juiz:
DESPACHO
Tendo em vista a renúncia do advogado constituído e a
proximidade da sessão aprazada, cancelo a sessão do Tribunal do Júri.
Intimem-se o acusado para, em 05 dias, constituir novo defensor,
sob pena de ser-lhe nomeado dativo.
Florianópolis (SC), 21 de janeiro de 2013.
Paulo Marcos de Farias
Juiz de Direito
Fonte: A Notícia
