As buscas feitas há quatro dias pela Brigada Militar nas matas de Cotiporã, Bento Gonçalves e outros municípios serranos não se resumem aos quatro bandidos identificados como suspeitos de participar do assalto a uma fábrica de joias domingo, que resultou na morte de três quadrilheiros.
Um quinto assaltante continua foragido no matagal e outros 10 são procurados por envolvimento com a quadrilha, embora não se saiba quais deles participaram do ataque – que feriu dois policiais e incluiu a tomada de mais de 30 reféns.
Na quarta-feira, outra família foi dominada pelos criminosos, que escaparam do cerco policial.
Conforme o relatório reservado de inteligência número 002-02012013 da Agência Central de Inteligência da BM (a PM2), elaborado na quarta-feira, os outros integrantes do bando seriam uma mescla de assaltantes da Região Metropolitana e também de remanescentes da chamada Quadrilha da Van, que assombrou Caxias do Sul. O grupo ficou famoso por arrastar caixas eletrônicos de bancos, usando uma van. Um deles é uma mulher, que reféns ouviram falando num dos radiocomunicadores usados pelos bandidos.
Desse bando da van, já morreram o líder, Juliano Justino da Rosa (o Julianinho, morto em agosto em tiroteio com a BM em Caxias do Sul), o sucessor dele na liderança, Elisandro Falcão (vítima de tiroteio com a BM em Cotiporã), Charles Jordani de Oliveira Moraes, morto num assalto a uma loja de câmbio no Paraguai, em junho de 2011, e Luís Fernando dos Santos Pedroso (o Feio, que perdeu a vida em 2007 num tiroteio em Caxias). Todos assaltavam carros-fortes.
Sobram os cinco que estavam em Cotiporã e, além deles, são procurados outros 10 suspeitos: dois deles estão no regime semiaberto (mas podem ter cometido assaltos) e os demais estão em liberdade condicional ou quites com a Justiça.
Um quinto assaltante continua foragido no matagal e outros 10 são procurados por envolvimento com a quadrilha, embora não se saiba quais deles participaram do ataque – que feriu dois policiais e incluiu a tomada de mais de 30 reféns.
Na quarta-feira, outra família foi dominada pelos criminosos, que escaparam do cerco policial.
Conforme o relatório reservado de inteligência número 002-02012013 da Agência Central de Inteligência da BM (a PM2), elaborado na quarta-feira, os outros integrantes do bando seriam uma mescla de assaltantes da Região Metropolitana e também de remanescentes da chamada Quadrilha da Van, que assombrou Caxias do Sul. O grupo ficou famoso por arrastar caixas eletrônicos de bancos, usando uma van. Um deles é uma mulher, que reféns ouviram falando num dos radiocomunicadores usados pelos bandidos.
Desse bando da van, já morreram o líder, Juliano Justino da Rosa (o Julianinho, morto em agosto em tiroteio com a BM em Caxias do Sul), o sucessor dele na liderança, Elisandro Falcão (vítima de tiroteio com a BM em Cotiporã), Charles Jordani de Oliveira Moraes, morto num assalto a uma loja de câmbio no Paraguai, em junho de 2011, e Luís Fernando dos Santos Pedroso (o Feio, que perdeu a vida em 2007 num tiroteio em Caxias). Todos assaltavam carros-fortes.
Sobram os cinco que estavam em Cotiporã e, além deles, são procurados outros 10 suspeitos: dois deles estão no regime semiaberto (mas podem ter cometido assaltos) e os demais estão em liberdade condicional ou quites com a Justiça.
Fonte: Pioneiro