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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Empresário afirmou em entrevista de 2011 que recebia até 1,4 mil pessoas na boate

Uma entrevista concedida por um dos sócios da boate Kiss, Elissandro Spohr, o Kiko, ao Diário de Santa Maria e publicada em 16 de junho de 2011 na coluna Zoom aponta, pelas palavras do próprio sócio, que era prática comum superlotar a casa noturna.
>> Leia a entrevista publicada na coluna Zoom do dia 16/06/2011, no Diário de Santa Maria
Na reportagem, Kiko afirmava:
_ Sempre temos 700 ingressos antecipados e 700 na hora. Estamos tentando trabalhar para atender da melhor maneira o público. Tanto que passamos de quatro para 10 caixas.
Conforme o Corpo de Bombeiros informou logo após a tragédia, que vitimou 238 pessoas, a boate não poderia receber mais de 691 pessoas. A declaração dada em 2011 indica que eram colocadas até 1,4 mil clientes no local. Segundo informações preliminares da investigação, a superlotaçãopode ter sido um fatores que dificultaram a saída das pessoas do local e que agravaram a tragédia.
Na época, a declaração foi uma das justificativas do empresário, entre outras, para as longas filas que se formavam na frente da boate, o que incomodava os frequentadores.
Clique na imagem e confira o perfil das 238 vítimas

Fonte: Diário de Santa Maria
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