Inveja e ciúmes podem ter motivado o assassinato do casal de Cristal, cujos corpos foram encontrados carbonizados na madrugada do dia 24 de dezembro, em Canguçu, no sul do Estado. Segundo a polícia, o irmão da vítima, Fernando Ehlert, 46 anos, teria confessado o crime em depoimento e se disse irritado com o irmão caçula, Renato Ehlert, 33 anos, que comandava a serraria da família.
— No depoimento ele dizia que era um absurdo o mais moço mandar no mais velho — conta a delegada Karoline Calegari.
Renato e a mulher, Jaquelaine Beier Ehlert, 33 anos, teriam sido mortos no domingo, dia 23 de dezembro, em Cristal, na empresa, no mesmo terreno da casa dos dois. Fernando foi preso na quarta-feira, durante uma operação de busca e apreensão da polícia, que visava coletar carros, roupas e calçados que pudessem ter sido usados durante o crime. Em sua casa foi encontrada uma arma não registrada, o levando à prisão em flagrante por posse ilegal de armas. Em depoimento, já na delegacia, ele teria confessado o crime. O suspeito foi levado ao Presídio de Camaquã e deve responder por duplo homicídio qualificado por motivo torpe.
Fernando disse à polícia que ele e o irmão teriam discutido enquanto negociavam a venda de sua parte na empresa. Os dois teriam entrado em luta e, para se defender, ele teria atingido Renato com um pé-de-cabra. A polícia investiga ainda a eventual participação de outras pessoas no crime, já que foram encontradas digitais diferentes a de Fernando e das vítimas no local das mortes.
Segundo a delegada, o suspeito teria conduzido o veículo do casal com as vítimas dentro até Canguçu, onde teria ateado fogo no Gol do casal.
De acordo com a família, Fernando e Renato já haviam tido desavenças anteriores. Entretanto, um episódio em particular teria marcado o dia anterior ao crime. No sábado, Renato teria desconfiado que o irmão estava furtando pinos da serraria. Os dois discutiram verbalmente.
— O Renato era bom na firma, por isso que ele mandava. Ele ia comprar a parte dos meus outros dois filhos em janeiro. Ia tocar sozinho — lembra o pai deles, Arno Ehlert, 70 anos.
— No depoimento ele dizia que era um absurdo o mais moço mandar no mais velho — conta a delegada Karoline Calegari.
Renato e a mulher, Jaquelaine Beier Ehlert, 33 anos, teriam sido mortos no domingo, dia 23 de dezembro, em Cristal, na empresa, no mesmo terreno da casa dos dois. Fernando foi preso na quarta-feira, durante uma operação de busca e apreensão da polícia, que visava coletar carros, roupas e calçados que pudessem ter sido usados durante o crime. Em sua casa foi encontrada uma arma não registrada, o levando à prisão em flagrante por posse ilegal de armas. Em depoimento, já na delegacia, ele teria confessado o crime. O suspeito foi levado ao Presídio de Camaquã e deve responder por duplo homicídio qualificado por motivo torpe.
Fernando disse à polícia que ele e o irmão teriam discutido enquanto negociavam a venda de sua parte na empresa. Os dois teriam entrado em luta e, para se defender, ele teria atingido Renato com um pé-de-cabra. A polícia investiga ainda a eventual participação de outras pessoas no crime, já que foram encontradas digitais diferentes a de Fernando e das vítimas no local das mortes.
Segundo a delegada, o suspeito teria conduzido o veículo do casal com as vítimas dentro até Canguçu, onde teria ateado fogo no Gol do casal.
De acordo com a família, Fernando e Renato já haviam tido desavenças anteriores. Entretanto, um episódio em particular teria marcado o dia anterior ao crime. No sábado, Renato teria desconfiado que o irmão estava furtando pinos da serraria. Os dois discutiram verbalmente.
— O Renato era bom na firma, por isso que ele mandava. Ele ia comprar a parte dos meus outros dois filhos em janeiro. Ia tocar sozinho — lembra o pai deles, Arno Ehlert, 70 anos.
Fonte: Pioneiro