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domingo, 24 de novembro de 2013

Menino tem morte cerebral após engolir pedra de crack em SP

Um menino de 1 ano e meio que engoliu uma pedra de crack teve morte cerebral nesta sexta-feira, em Campinas (SP), a 100 quilômetros de São Paulo. A criança deu entrada no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) no dia 13 de novembro com quadro de overdose após ingerir a droga dentro de casa.

O caso aconteceu na Vila Ilze, em Itapira (SP), município a cerca de 50 quilômetros de Campinas. A mãe notou que o menino passava mal e procurou atendimento no Hospital Municipal de Itapira.

Resgatada, a criança chegou à pediatria na tarde do dia 13 de novembro com convulsões. Depois de sofrer duas paradas cardiorrespiratórias, o garoto foi encaminhado para Campinas. Segundo o hospital de Itapira, a mãe declarou que o bebê havia encontrado uma pedra de crack e a colocou na boca.

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) fez a transferência até a unidade do HC da Unicamp em Campinas. A criança estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A Polícia Militar acompanhou o caso e encaminhou a mãe à Polícia Civil de Itapira, que começou a investigar o caso. A mãe do menino foi ouvida e liberada.

Uma equipe da policia esteve na casa da mulher, e vizinhos afirmaram que ela é usuária da droga. O Conselho Tutelar já acompanhava a situação da família desde antes do incidente com a criança. O delegado de Itapira deve continuar investigando como o garoto teve acesso ao entorpecente.
Fonte: Terra

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Unicamp abre sindicância após morte; delegado vê 'briga por mulher'

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) determinou nesta segunda-feira a abertura de uma sindicância e decretou três dias de luto oficial pela morte do estudante do 2º ano de Engenharia de Controle e Automação Denis Casagrande, 21 anos, esfaqueado na madrugada de sábado em um festa dentro do campus da universidade. A Unicamp informou que o encontro dos jovens na praça do Ciclo Básico não era de seu conhecimento e não tinha autorização para ser realizada. A universidade declara que seu espaço foi invadido.

Casagrande foi sepultado no domingo em Piracicaba, interior de São Paulo, cidade onde mora seus pais. O jovem havia se mudado há dois anos para Campinas, onde pretendia concluir o curso. O rapaz morava em uma república de estudantes no distrito de Barão Geraldo, a poucos metros da universidade.

O rapaz foi esfaqueado durante um tumulto por volta das 3h30 de sábado. Ele foi socorrido por guardas municipais, que acionaram uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital das Clínicas da Unicamp, mas não resistiu aos ferimentos causados por uma facada no peito.

O tumulto também deixou ferido em uma das pernas o rapaz Anderson Mamede, 20 anos, que não é estudante da Unicamp. Ele foi medicado e liberado.

Briga começou por causa de namorada

O delegado Rui Pegolo, responsável pela investigação, disse que a confusão durante a festa começou por causa de ciúmes da namorada de Mamede. "A confusão na festa começou com uma briga por causa de mulher. Da namorada de Anderson", declarou Pegolo.

De acordo com o delegado, que colheu nesta segunda-feira o depoimento de seis pessoas - inclusive da jovem apontada como pivô da confusão, Maria Teresa Alexandrino Peregrino, e do seu namorado -, ainda não há uma certeza de quem é o autor do golpe de faca que provocou a morte do estudante e atingiu a perna do outro rapaz. Em diligências na Unicamp, a polícia não encontrou a faca.

"Existem muitos suspeitos, todos são suspeitos", falou o delegado, que abriu um inquérito para apurar as responsabilidades sobre o ocorrido. O delegado contou que a briga provocou um confusão generalizada, e muitas pessoas brigaram entre si.

Nesta segunda-feira, o delegado fez buscas nas casas de testemunhas e de amigos dessas pessoas e recolheu objetos supostamente com manchas de sangue. Os objetos, a maioria roupas, serão levados para exame de perícia.

O delegado ouviu de testemunhas que o universitário apanhou antes de ser golpeado pela faca. "Eu fui no IML (Instituto Médico Legal), ele apresentava vários hematomas e um único ferimento de faca na região do coração", disse. Ele acrescentou que outros jovens confessaram ter agredido a vitima com socos e pontapés e até com um skate, mas todos negaram o porte de uma faca para atingir o estudante. O caso vai continuar em investigação e outras pessoas podem ser chamadas, avisou o delegado.
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