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domingo, 24 de novembro de 2013

Menino tem morte cerebral após engolir pedra de crack em SP

Um menino de 1 ano e meio que engoliu uma pedra de crack teve morte cerebral nesta sexta-feira, em Campinas (SP), a 100 quilômetros de São Paulo. A criança deu entrada no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) no dia 13 de novembro com quadro de overdose após ingerir a droga dentro de casa.

O caso aconteceu na Vila Ilze, em Itapira (SP), município a cerca de 50 quilômetros de Campinas. A mãe notou que o menino passava mal e procurou atendimento no Hospital Municipal de Itapira.

Resgatada, a criança chegou à pediatria na tarde do dia 13 de novembro com convulsões. Depois de sofrer duas paradas cardiorrespiratórias, o garoto foi encaminhado para Campinas. Segundo o hospital de Itapira, a mãe declarou que o bebê havia encontrado uma pedra de crack e a colocou na boca.

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) fez a transferência até a unidade do HC da Unicamp em Campinas. A criança estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A Polícia Militar acompanhou o caso e encaminhou a mãe à Polícia Civil de Itapira, que começou a investigar o caso. A mãe do menino foi ouvida e liberada.

Uma equipe da policia esteve na casa da mulher, e vizinhos afirmaram que ela é usuária da droga. O Conselho Tutelar já acompanhava a situação da família desde antes do incidente com a criança. O delegado de Itapira deve continuar investigando como o garoto teve acesso ao entorpecente.
Fonte: Terra

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Pivô de briga confessa ter esfaqueado aluno da Unicamp morto em festa

A jovem Maria Teresa Peregrino, 21 anos, confessou nesta terça-feira ser a autora do golpe de faca que causou a morte do estudante Denis Casagrande, 21 anos, no último sábado, em uma festa dentro do campus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Maria Teresa seria o pivô de uma briga entre seu namorado e a vítima, e alegou legítima defesa. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), ela sustentou que teria sido assediada pelo jovem e, por isso, tentou se defender com a faca.

O delegado Rui Pegolo, que coordena as investigações e colheu o depoimento da jovem, não comentou a confissão. Em entrevista concedida na noite de segunda-feira, o delegado Pegolo falou que havia muitos suspeitos do crime. Nesse segundo dia de depoimentos, os amigos da vítima e da suposta agressora passaram boa parte do dia prestando depoimento aos investigadores do caso.

Ao todo, 14 pessoas estiveram na delegacia, incluindo os pais de Denis, que rechaçaram a versão de Maria Teresa. "Ele não atacou ela (Maria Teresa), não era o perfil dele, um menino calmo, tranquilo, da paz", disse a mãe da vítima, Maria Lurdes Papa Casagrande, assim que deixou a delegacia.

O atendente Anderson Mamede, 20 anos, namorado de Maria Teresa, que já havia prestado depoimento na segunda-feira, foi ouvido novamente nesta terça-feira e não quis comentar a confissão da namorada. Na segunda-feira, Mamede negou ser o autor da facada a firmou que foi ferido em uma das pernas pela mesma faca que atingiu Denis Casagrande, admitindo apenas ter agredido com socos a vítima.
Na manhã desta terça-feira, a polícia localizou uma faca de cozinha enterrada no chão de um ponto de ônibus, próximo do local onde foi realizada a festa. O material foi recolhido e levado para perícia.

Clique no link para iniciar o vídeo Suspeita confessa ter matado estudante da Unicamp

O Setor de Homicídios da Polícia Civil de Campinas solicitou as imagens das câmeras de segurança instaladas ao redor do campus da Unicamp. Os equipamentos podem ter gravado cenas da festa e da briga que culminou com o assassinato.

Amigos do estudante fizeram um protesto na manhã desta terça-feira, em frente à reitoria da Unicamp, cobrando uma posição da universidade sobre o que chamaram de "omissão". O manifesto foi silencioso e pacífico. Um grupo de cerca de 40 estudantes usava roupas escuras e levava cartazes com palavras de ordem, questionando a reitor. Na segunda-feira, a universidade anunciou a abertura de uma sindicância para apurar o caso e decretou luto oficial de três dias pela morte de Denis.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

SP: filho de diretor da Friboi morto em 2008 diz que mãe é a culpada

Na entrada do Fórum da Barra Funda, em São Paulo, onde chegou para acompanhar o julgamento de Giselma Carmem Campos Carneiro Magalhães, o filho dela, Carlos Eduardo, disse ter "certeza absoluta" que a mãe é a culpada pela morte de Humberto de Campos Magalhães, ex-executivo do frigorífico Friboi, em 2008. Na época do homicídio, ela era mulher da vítima. Giselma foi acusada de ter contratado pistoleiros para executá-lo, mas alegou inocência e responde ao processo em liberdade após ser beneficiada por um habeas-corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) .

"Eu não acuso ela de nada. O Departamento de Homicídios fez a investigação e há provas suficientes de que ela tenha participado da morte do meu pai. Eu venho aqui defender a memória dele, dizer o que aconteceu em 4 de dezembro (de 2008), contar como era a nossa vida antes de acontecer o crime. É um dia que eu espero há muito tempo, tenho certeza absoluta que foi ela", afirmou Carlos Eduardo, que vai depor no Fórum.

O advogado Ademar Gomes, que defende Giselma, rebateu a fala do filho dela, dizendo que a acusação "não tem fundamento". "O crime foi praticado pelo seu irmão, Kairon Vaufer Alves. Ele afirma que a vítima tinha uma dívida com ele e que estava se recursando a pagar. Existe uma herança em jogo e fica claro que há um interesse com relação a isso", disse Gomes.

Porém, para o promotor José Carlos Cosenzo, Giselma e o irmão estão diretamente envolvidos na morte do executivo. Ele defende a tese de que ela contratou Kairon para que ele encomendasse a morte da vítima. "Todas as provas levantadas contra ela são corroboradas pelas testemunhas. Foi ela quem organizou o crime e, para isso, pediu a ajuda do seu irmão, que já tinha sido preso anteriormente no Maranhão", argumentou Cosenzo. Segundo ele, a ré será acusada por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e sem possibilitar defesa.

Como foi o assassinato

Na noite do crime, Magalhães havia saído com seu Mercedes-Benz até a rua Alfenas, próximo à sua casa. Um homem de 50 anos que morava no local disse, em depoimento à polícia, que o executivo tocou a campainha de sua casa várias vezes. Quando atendeu, Magalhães contou a ele que tinha recebido uma ligação dizendo que havia uma criança chorando naquela casa - o que, segundo a polícia, seria uma espécie de senha combinada previamente com alguém.

O morador, que nada tinha a ver com o combinado, disse que não havia nenhuma criança chorando no local. Depois, observou o executivo caminhar até o carro, onde um motoqueiro o esperava. Após uma breve conversa com Magalhães, o motoqueiro atirou nele e fugiu. Na época, a polícia disse que a senha poderia ter sido uma armadilha dos bandidos para checar se a vítima estava com proteção policial.

O 5º Tribunal do Júri de São Paulo condenou Paulo dos Santos e Osmar Gonzaga Lima à pena de 20 anos de prisão em regime fechado.

Santo-angelense morre em prova de meia maratona em Ribeirão Preto (SP)

Um santo-angelense de 28 anos morreu após passar mal ao terminar a Meia Maratona de Ribeirão Preto, na manhã deste domingo. Maurício Jorge Pinto de Souza completou os 21 km da corrida e teve uma parada cardiorrespiratória, segundo o médico responsável pela prova, Jorge Parada. O participante foi encaminhado à Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Central da cidade, onde faleceu.

Segundo informações, Maurício era professor de Economia da USP.

- Nossa equipe fez o atendimento inicial, realizamos as manobras de ressuscitação, conseguimos reverter uma vez, mas por pouco tempo, na segunda parada, infelizmente não conseguimos mais trazê-lo de volta - explicou o médico.

A organização da prova emitiu um comunicado oficial à imprensa sobre o fato.

- Informamos que o atleta Mauricio Jorge Pinto de Souza, inscrito sob o número 311 na meia maratona teve um mal súbito após a chegada da prova, foi atendido pela equipe da UTI móvel da São Francisco e pelo próprio diretor médico da prova, Dr. Jorge Eduardo Parada, sendo transferido para o pronto-socorro central e vindo a falecer de parada cárdiorespiratória. A direção da prova lamenta profundamente o ocorrido e, inclusive, cancelou a prova de caminhada marcada para as 9h30 do mesmo dia.

Fabiano Ribeiro, um dos organizadores do evento, lamentou o ocorrido e disse que a meia maratona segue todas as normas da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e Federação Paulista de Atletismo (FPA).

- Nós lamentamos muito e estamos arrasados. Tomamos todas as precauções com os participantes. Tínhamos postos de distribuição de água a cada 2,5 km, duas UTIs móveis, fizemos acompanhamento durante todo o percurso. A grande maioria conseguiu terminar a prova, mas infelizmente aconteceu essa fatalidade - disse Ribeiro.

As causas que levaram à parada cardiorrespiratória de Maurício Jorge Pinto de Souza ainda não foram reveladas.

Calor

A terceira edição da meia maratona aconteceu na Via Norte – setor norte de Ribeirão Preto – e teve início às 7h30m e levou cerca de 2 mil participantes às ruas. Participantes da prova relataram o forte calor como um dos principais obstáculos para completar os 21 km. Segundo medições da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a temperatura variou de 22,5ºC – às 7h30m – para 30,4ºC – às 10h, horário em que a maioria dos corredores terminou a prova. Neste período, a umidade relativa do ar oscilou de 52% para 34%.

De acordo com os organizadores, alguns participantes desistiram antes do término da prova devido à alta temperatura e precisaram de atendimento médico, mas nenhuma outra grave ocorrência foi registrada.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Suspeito de matar mãe e 4 filhos na Grande SP é preso

O técnico Alex Guinone Pedraza, de 33 anos, foi preso na terça-feira, 17, e está na carceragem da cadeia pública de Suzano, na Grande São Paulo, por suspeita de matar a namorada, a auxiliar de enfermagem Dina Vieira da Silva, de 42 anos, e os quatro filhos dela, de 6, 11, 12 e 16 anos. Seus corpos foram encontrados dentro de um apartamento em um condomínio fechado em Ferraz de Vasconcelos, no início da madrugada de terça. A principal hipótese investigada é de envenenamento.

Policiais dizem que a mulher já teria registrado queixas por agressão contra o Pedraza, de nacionalidade boliviana - no nome dele consta uma condenação por furto. Em sua versão, o acusado conta que ligou para a casa de Dina, mas não conseguiu falar com ninguém. Ele foi até o Complexo Parque dos Sonhos, onde moram 2 mil famílias, e entrou pelo portão dos veículos, quando um carro saía. Segundo a versão do homem, ele tocou a campainha do apartamento número 5, no térreo, e ninguém atendeu. Ao dar a volta, viu pela janela o corpo de duas crianças. Então, com a ajuda do subsíndico e de outro morador, arrombou o apartamento, à 0h30.

Na sala foram achados os corpos de Vitória Cristina Vieira da Silva, de 6 anos, no chão, usando uma camiseta e sem calcinha. Ao lado dela, no sofá, usando calcinha e camiseta, estava Caroline Laura da Silva Lopes, de 11. No quarto foi achada Dina, também sem a parte de baixo da roupa. No banheiro estava a filha mais velha, Karina Rosa da Silva Lopes, de 16 anos, nua. No outro quarto estava o único menino, Carlos Daniel da Silva Lopes, de 12 anos, na cama e enrolado em um cobertor.

"Havia fezes e vômito por toda a casa", conta um morador que se identificou apenas como Daniel. Ele ajudou Pedraza a arrombar a casa e disse que o boliviano aparentava estar alcoolizado. "Ele ficou lá, dizendo 'minha esposa, minha esposa."

A polícia encontrou no local uma jarra contendo um líquido amarelado, um recipiente com pedaços de bolo e uma panela de pressão com sopa. Os alimentos passarão por perícia, assim como o sistema de gás.

Pedraza disse à polícia que a família fez uma festinha no domingo e que as crianças teriam reclamado do gosto de um dos alimentos. A polícia não detalhou se ele comeu os mesmos alimentos e se uma quinta criança, que seria filha dele com Dina e viveria com o boliviano em São Paulo, esteve presente no domingo.

Choro. Vizinha das vítimas, Ariane Santos da Silva, de 27 anos, contou ter visto as crianças na piscina no domingo. Na manhã de domingo, por volta das 7h, ouviu um choro alto de criança. Além desse som, ela ouviu barulho parecido com o de um chuveiro.

Pedraza havia passado o dia com a polícia na terça. Ao chegar ao condomínio em uma viatura, escondeu o rosto. Depois passou por exame de resíduos sob as unhas e lesões. À noite, foi para o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, e transferido ainda na terça para a cadeia pública de Suzano.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Champignon tinha registro de armas apreendidas em apartamento

A Polícia Civil recolheu duas armas e um simulacro no apartamento do músico Champignon, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, nesta segunda-feira (9). Segundo o SPTV, o baixista da banda Charlie Brown Jr. possuía o registro de uma pistola .380 e de uma espingarda calibre 12, recolhidas na casa.

No final desta manhã, a delegada Milena Suegama, do 89º Distrito Policial, disse que Cláudia Campos, esposa do músico Champignon, contou que teve uma discussão no restaurante com o marido. O tema da discussão não foi revelado, segundo a delegada.

O ex-integrante da banda Charlie Brown Jr. Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto com um tiro na cabeça nesta madrugada em seu apartamento na região do Morumbi, logo após o casal ter voltado para casa.

Segundo a delegada, ela teve uma breve conversa com Cláudia ainda na madrugada, mas que ela não teve condições de falar muito. Entretanto, Cláudia descreveu Champignon como uma pessoa calma, mas disse que teve uma discussão com o marido no restaurante e não contou o motivo.

A conversa da delegada e Cláudia ocorreu antes dela passar por atendimento no Hospital Metropolitano. Grávida de 5 meses, ela passou por exames entre 2h32 e 6h50. “Eu tive uma conversa muito breve com a mulher antes dela entrar para a ultrassom. Ela não está em condições de falar, mas disse que eles tiveram uma discussão no restaurante. Ela o descreveu como uma pessoa calma”, afirmou a delegada.

Ao SPTV, o delegado-geral, Maurício Blazeck, contou que informações preliminares dão conta que Champignon passava por dificuldades financeiras e esse teria sido o motivo da discussão no restaurante.

O baixista tinha 35 anos e estava em seu segundo casamento. A Polícia Civil investiga se ele cometeu suicídio. Na noite de domingo (8), o casal tinha participado de um jantar com amigos. Eles voltaram para o prédio de carona e subiram para o apartamento caminhando sem conversar, segundo relato de pessoas que viram as imagens das câmeras de segurança.

Pouco depois de o casal chegar ao imóvel, vizinhos disseram ter ouvido barulho de tiro por volta de 0h30. A delegada Milena Suegama diz que foram feitos dois disparos. O primeiro, no chão, para checar o funcionamento da pistola 380 e, depois, deu um tiro na cabeça. “A esposa foi muito clara: ela disse que ele não faz uso de drogas nem de medicamentos controlados. (...) As críticas artísticas estavam o deixando incomodado. Ele demonstrava frustração”, disse.

Policiais militares e uma equipe do Samu foram ao local e já encontraram Champignon morto. O corpo do baixista foi retirado do apartamento por funcionários do Instituto Médico-Legal (IML) pouco antes das 5h. O caso será registrado como suicídio no 89º Distrito Policial, em São Paulo.

Vizinho do casal, o corretor de imóveis Alexandre Benaion, de 40 anos, mora no mesmo andar e foi o primeiro a chegar para prestar socorro. "Eu ouvi um tiro, fui ver o que era e o rapaz já estava caído, cheio de sangue", disse. O corretor disse ter ficado surpreso com o suposto suicídio, porque o músico aparentava ser uma pessoa tranquila.

Segundo Benaion, a esposa de Champignon, que se chama Cláudia Campos, está gravida de 5 meses. Após o corpo ter sido achado, Cláudia foi levada para um hospital, em choque. "Ela estava abalada, gritando, não falou nada, só gritava", disse.

Cláudia passou por atendimento no Hospital Metropolitano entre 2h32 e 6h50. O centro médico informou que não vai divulgar detalhes, mas que a alta sinaliza que ela não teve complicações.

O casal morava no apartamento, localizado no 10º andar, há cerca de um ano e seis meses. O imóvel do casal tem três quartos. O corpo foi achado no cômodo onde eram guardados equipamentos musicais e funcionava com um estúdio.

O síndico do prédio, Gino Castro, entregou para a polícia as imagens que mostram o músico e a mulher chegando ao prédio, pouco depois da meia-noite deste domingo. Segundo ele, o comportamento de Champignon era “normal, como de qualquer outro morador”. "Super tranquilos. Nunca tive nenhuma reclamação. Muito solidário com a molecada do condomínio", disse Castro.

Tiro no rosto

O sargento da Polícia Militar Ronaldo Moreira disse ter encontrado sinal de que apenas um tiro foi disparado. "Nós entramos (no apartamento) tinha uns vizinhos lá dentro, mostraram para a gente o quarto e verificamos o Champignon no chão. Muito sangue. Uma arma na mão dele e achamos uma cápsula da arma e um projétil", disse.

"Ela (mulher de Champignon) falou que eles tinham acabado de chegar do restaurante. Ele se fechou no quarto, ela escutou o estampido, o barulho do tiro, e depois foi pedir ajuda para o vizinho", contou o policial.

Segundo o sargento, a arma do crime é uma pistola calibre 380. O delegado seccional Armando de Oliveira Costa Filho disse ao G1 que é "praticamente inafastável a tese de suicídio" do músico. O delegado disse que o caso vai continuar na delegacia da região, descartando inicialmente o envio do inquérito para setor especializado em assassinatos, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Na época da morte do vocalista do Charlie Brown Jr., coube ao DHPP as apurações, que apontaram que a morte de Chorão foi causada por overdose. No caso de Champignon, as evidências coletadas pela investigação apontam que o próprio músico teria segurado usado uma pistola 380 para atirar contra a cabeça.

Trajetória

Champignon tinha 35 anos e nasceu em Santos, litoral paulista. O músico lançou vários discos com a banda Charlie Brown Jr, que deixou em 2005, após brigas com o vocalista Alexandre Magno Abrão, o Chorão.

Nessa época, participou de outros projetos, como o grupo Nove Mil Anjos, que tinha Junior Lima (irmão de Sandy) na bateria.

Em 2011, Champignon retornou ao Charlie Brown Jr. fazendo com que a banda voltasse a contar com a presença dos quatro integrantes da formação original de 1992: Marcão, Champignon, Chorão e Thiago Castanho, além do baterista Bruno Graveto, que passou a integrar o grupo em 2008.

Após a morte de Chorão, em 6 de março deste ano, os membros do Charlie Brown lançaram a banda A Banca, que tinha Champignon como vocalista.

A próxima apresentação do grupo seria no dia 21 de setembro em Recife, Pernambuco, com a turnê “Chorão Eterno”, show que homenageava além de Chorão, toda a trajetória da banda Charlie Brown Jr.

Duas perdas no mesmo ano

Em 2013, Champignon perdeu dois companheiros de banda entre março e maio: o parceiro Chorão e o guitarrista Peu Sousa, ex-colega de Nove Mil Anjos, encontrado morto em maio em sua casa, no bairro de Itapuã, em Salvador.

Chorão morreu por overdose de cocaína, enquanto a morte de Peu foi provocada por suicídio, segundo informou na época a Polícia Civil da Bahia.

Ao G1, Champignon falou sobre as mortes no dia 6 de maio. "Os dois perderam a fé. Quando perdem a fé, perdem a vontade de viver. Foi mais um dia muito triste", disse o baixista.

"Eu acho que as pessoas, em algum momento da vida, perdem a fé. Independentemente se morrem por droga, ou enforcadas. Se perdem a vida sem culpa de ninguém, acredito que em algum momento perderam a fé", acrescentou.
Fonte: G1.globo.com/

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Boliviano leva cinco facadas na Mooca em assalto de R$ 150

Um boliviano de 28 anos foi esfaqueado durante um assalto na noite desta quarta-feira, 4, na Mooca, zona leste de São Paulo. Ele entregou a cinco homens armados R$ 150, mas se recusou a dar as chaves do seu automóvel, um Fiat Pálio modelo 2002. Segundo a Polícia Militar, o caso ocorreu às 22h30, ao chegar na sua residência, na Rua Madre de Deus, onde moram ao todo 12 bolivianos.

A vítima foi encaminhada para o Pronto-Socorro do Hospital Municipal Dr. Ignácio de Proença Gouveia (João XXIII), após receber cinco facadas. Ele ficou em observação e seu estado de saúde é estável.

Os bandidos chegaram em dois veículos, um Xzara Picasso e um Fiat Ideia, ambos da cor preta. Segundo uma testemunha, uma boliviana de 27 anos que mora local, a vítima deu gritos de socorro que foram ouvidos dentro da casa. Enquanto ele era agredida, alguns bolivianos fugiram do imóvel, pulando o muro, outros se esconderam dentro dos quartos.

Os bandidos fugiram do local, sem levar o automóvel da vítima, e ainda não foram identificados pela polícia. A ocorrência foi registrada como roubo no 56º DP (Vila Alpina). Uma perícia foi enviada ao local.

Violência contra estrangeiros

Bolivianos em São Paulo têm se queixado de serem alvo de sucessivo assaltos por encontrarem-se em situação vulnerável no Brasil. Alguns deles realizaram até protestos depois da morte do menino boliviano Brayan, de 5 anos, em um assalto à casa em que morava com a família e outros bolivianos na região de São Mateus, na zona leste de São Paulo.

A mãe de Brayan, a costureira Veronica Capcha Mamani, de 24 anos, disse que o filho, chorando, pediu aos criminosos para "não morrer", mas levou um tiro na cabeça. A família estava havia seis meses no Brasil - o casal trabalhava em um ateliê de costura. Os pais de Brayan voltaram para à Bolívia depois do crime.

''Segundo a polícia, Diego Rocha Freitas Campos, de 20 anos, é o suspeito de dar o tiro que matou o garoto boliviano. Ele e mais um colega, Wesley Pedroso, de 18 anos, que participou do assalto, encontram-se foragidos. Campos estava preso, mas fugiu em maio do Centro de Detenção Provisória (CDP) Franco da Rocha, onde cumpria pena por roubo. Ele saiu da prisão durante o indulto de Dia das Mães.
Fonte: Msn.com/

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Idoso apanha de panela após ser flagrado fazendo sexo com cachorra da vizinha

A Polícia Militar deteve em Registro, na região do Vale do Ribeira, interior de São Paulo, um idoso de 70 anos suspeito de fazer sexo com uma cachorra. O ato foi flagrado pela dona do animal, que viu o homem nu praticando zoofilia com a cadela. O idoso foi espancado por ela e pelo marido, que se utilizaram até de uma panela durante a agressão.

O crime ocorreu no bairro Vila Nova. Segundo a polícia, foi a própria dona da cachorra chamada Júlia quem acionou a PM. Ela relatou para a equipe que a cadela havia sumido e que quando foi procurá-la nas proximidades, escutou seus gemidos vindos da direção da casa de seu vizinho Dácio Rodrigues de Freitas, de 70 anos.

Ela abriu o portão e se deparou com Dácio totalmente nu, fazendo carícias na sua cachorra. Indignada com a situação, a mulher e seu marido surraram o idoso, chegando a usar uma panela para golpeá-lo. Depois disso, a proprietária percebeu que o órgão sexual da cadela estava bastante dilatado. Aos policiais, os moradores do local disseram que, apesar de Dácio costumar ser muito carinhoso com os animais da vizinhança, ninguém imaginava essa situação.

Mesmo diante das evidências, o suspeito negou tudo e disse à polícia que não sabia o motivo de ter apanhado. Como o idoso havia sofrido algumas escoriações no rosto, foi levado ao hospital da cidade. Depois disso, o suspeito foi detido pelos policiais militares, que acabaram registrando um boletim de ocorrência no 2° Distrito Policial de Registro por maus tratos, abuso a animais e lesão corporal.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Mulher decepa pênis de marido após flagrá-lo na cama com outro rapaz

Como vingança pela traição, ela propôs uma fantasia ao marido. Ela o amarrou na cama do casal e cortou o pênis do companheiro com uma faca serrilhada

Um homem de 28 anos teve o pênis decepado pela própria esposa após ser flagrado na cama com outro homem. O crime aconteceu em Santos, litoral de São Paulo. De acordo com o G1 Santos, a mulher viu o marido tendo relações sexuais com outro rapaz, mas não falou nada na hora, já que sua presença não foi percebida pelos dois. 

Como vingança pela traição, ela propôs uma fantasia ao marido dias após o flagrante. A mulher amarrou o companheiro na cama do casal e cortou o pênis dele com uma faca serrilhada enquanto o marido estava imobilizado.

A vítima chegou a ser socorrida para uma unidade de saúde da cidade, mas os danos causados ao órgão sexual impossibilitaram a reimplantação dele. A equipe médica da instituição onde ele foi hospitalizado analisa qual procedimento cirúrgico poderá ser adotado neste caso.

O paciente, que se utiliza de uma sonda para urinar, não corre risco de morte. A agressão ocorreu na última semana, e a mulher da vítima foi presa em flagrante. 

Sem relações sexuais

O médico Paulo Tadeu Dib, especialista da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e da Associação Americana de Urologia (AUA), disse ao G1 Santos que o pênis só poderia ser emendado caso a cirurgia fosse feita minutos após o incidente. No caso do jovem de Santos, a cirurgia se tornou impossível pelo tempo que se passou entre o corte do órgão e o resgate da vítima. 

Por conta disto, o homem não poderá mais ter ereção ou relações sexuais. "Reconstrução erétil é impossível. O nervo que causa a ereção foi lesado. Para readquirir a parte circulatória e do nervo é quase impossível", disse o urologista para o portal. O jovem ainda poderá urinar sentado, caso o comprimento da uretra dele não permita que ele consiga urinar em pé. 

Sem a opção de reconstrução do órgão, a vítima pode realizar uma cirurgia para melhorar a aparência da região com a criação de um 'neopênis', feito com retalho de pele da região pélvica e do abdômen da vítima. 

O médico, no entanto, afirma que esta seria uma medida de efeito estético, e que a aparência do órgão seria "grosseira". Caso queira ter filhos, a única opção do jovem santista é uma inseminação, já que os testículos da vítima foram preservados durante a agressão.

Família confunde corpo e vela por 14 horas um filho que estava vivo

Confusão só foi desfeita quando faltavam dez minutos para o enterro

Um pai em choque, um jovem usuário de drogas e uma família abalada. Esses foram os ingredientes que provocaram um caso inusitado no velório municipal de Mirassol, no interior de São Paulo. O corpo do jovem Lucas Guilherme de Casemiro, 18, foi velado por 14 horas como se fosse Everton dos Santos, 23. Nenhum dos familiares percebeu que não era o corpo de Santos no caixão. 

A confusão começou quando Adauto dos Santos foi chamado ao pronto-socorro municipal na noite de quarta-feira para identificar o corpo do filho Everton. O corpo havia sido encontrado pelo Corpo de Bombeiros no centro da cidade, já sem vida e sem documentos, e levado ao PS. 

De acordo com familiares, como Everton, que é usuário de drogas, estava desaparecido havia mais de um mês, morando nas ruas de Mirassol, a família não teve dúvida. “O rapaz [que estava no caixão] era muito parecido. Só era mais escurinho e ele [Everton], mais claro. Todo mundo confundiu”, afirmou a madrasta de Everton, Aparecida Oliveira da Silva. 

O corpo, segundo o agente funerário Anderson Batista Nunes, foi reconhecido pelo próprio pai. “Ele ajudou a retirar o corpo, carregar e descarregar no IML [Instituto Médico Legal] de Rio Preto. Pegou na mão e não reconheceu. Antes mesmo de descer para o velório, mostramos para a mãe [Elza dos Santos] e ela também chorou sobre o corpo”, disse. 

De acordo com a madrasta, o único que desconfiou foi o irmão mais novo, que está preso no CDP (Centro de Detenção Provisória) de São José do Rio Preto e teve autorização da Justiça para ir ao velório. “Ele ficou espantado. Foi o único que estranhou. Achou o rapaz mais escuro. Só que todo mundo estava dizendo que era o Everton”, afirmou. 

A confusão só foi desfeita no início da tarde de quinta-feira (15), quando faltavam dez minutos para o enterro. Um morador de rua, também dependente químico que convivia com Everton, foi até o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social de Mirassol) e levantou a suspeita.

“Ele disse que o Everton estava vivo e que estava pelas ruas. Fizemos, então, uma busca pela cidade e o localizamos. Foi quando liguei para o velório e falei para adiar o enterro, que estava havendo uma confusão”, disse Maria Estela Bernardes, coordenadora do Creas. 

Everton foi levado até a mãe, Elza dos Santos, próximo ao velório, para que ela o reconhecesse. O caso de Everton era acompanhado pelo Creas, que, juntamente com a mãe, que mora em Pitangueiras, na região de Ribeirão Preto, buscava internação para o rapaz em uma instituição para tratamento de dependentes químicos. 

“A mãe ficou muito abalada com toda a confusão. Não quer falar com ninguém sobre o assunto, mas já encaminhou o filho para triagem e em duas semanas ele deverá estar internado para tratamento”, afirmou a coordenadora. 

A madrasta disse ainda que o seu marido está muito nervoso com a história. “Ele está muito contente que o filho está vivo e não quer falar.” 

Administradora do Cemitério Municipal de Mirassol, Simone Cristina de Sousa afirmou que, em 11 anos trabalhando no local, nunca tinha visto um caso semelhante. Lucas Guilherme de Casemiro, velado no lugar de Everton, é de Getulina (132 km de Mirassol) e estava a passeio na cidade. Já foi identificado por familiares e seria enterrado hoje, às 10h30, em sua cidade.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Lote de suco Ades está impróprio para o consumo

Imagem Ilustrativa
Um comunicado no site da Unilever Brasil, fabricante do suco Ades, informa que o conteúdo de 96 unidades do produto Ades Maçã estão inapropriadas para consumo. A empresa detectou uma alteração decorrente de uma falha no processo de higienização, que resultou no envase de embalagens com solução de limpeza.
O consumo do produto pode causar queimadura. Os produtos do lote AGB 25, fabricados em 25/02/2013, com validade até 22/12/2013, foram distribuídos para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. De acordo com a empresa, a falha já foi solucionada, e os produtos presentes nos pontos de venda estão sendo recolhidos.
A Unilever solicita que os consumidores verifiquem o produto já adquirido e, caso se trate do lote mencionado, não o consumam e entrem em contato gratuitamente pelo SAC NO 0800 707 0044, DAS 8h às 20h, ou sac@ades.com.br 
Fonte: A Notícia

quarta-feira, 6 de março de 2013

Vocalista da banda Charlie Brown Jr. é encontrado morto em São Paulo

O vocalista Chorão, da banda paulista Charlie Brown Jr., foi encontrado morto em casa na madrugada desta quarta-feira em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O motorista teria descoberto o corpo desfalecido no apartamento do cantor e acionado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Porém, as causas da morte não foram divulgadas.
Alexandre Magno Abrão, 42 anos, era o líder da banda de rock que surgiu na década de 1990 e conquistou milhares de fãs com músicas influenciadas pelo skate e críticas à sociedade contemporânea. Ganhou destaque entre os jovens brasileiros. O próximo show da banda estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no Rio de Janeiro.
A banda se estabeleceu em Santos, no litoral paulista, apesar de Chorão ser natural da Capital. Conforme o site da Charlie Brown Jr., o cantor e letrista dava o "direcionamento artístico e executivo" ao grupo. Faturou o Grammy Latino em 2004 com o trabalho "Tâmo Aí na Atividade" e depois como melhor álbum de rock em 2009 com "Camisa 10 Joga Bola Até na Chuva".
Em 2012, a Charlie Brown Jr. lançou CD e DVD com o título Música Popular Caiçara, gravados ao vivo em Santos e Curitiba. O álbum reúne um repertório de 10 discos da banda em cerca de 15 anos e marca o retorno do baixista Champignon — com quem Chorão discutiu no meio de um show — e do guitarrista Marcão.
Chorão ainda foi roteirista do filme "O Magnata", lançado em 2007. Presença recorrente no Planeta Atlântida, a banda não participou da edição 2013 do evento no Rio Grande do Sul, que acabou adiado devido à tragédia em Santa Maria.
Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Princípio de incêndio causa pânico em boate no interior de SP

Um princípio de incêndio espalhou pânico entre os frequentadores da boate Unic Club, em Marília, no interior de São Paulo, na madrugada dessa terça-feira. Cerca de mil pessoas festejam o Carnaval quando o fogo começou, por volta das 4h. Todos conseguiram sair e, apesar do susto, não houve feridos.
O fogo foi controlado pelos seguranças da casa noturna, sem a ajuda dos bombeiros, que chegaram logo depois. "Não houve intervenção dos bombeiros, os seguranças extinguiram o princípio de incêndio com extintores, eles (seguranças) trabalharam bem", afirmou o cabo Luiz Carlos Fred, do Corpo de Bombeiros de Marília.
Um curto-circuito na fiação elétrica perto da área dos banheiros causou o incêndio. A boate tem alvará de funcionamento e foi vistoriada na semana passada. A equipe da prefeitura de Marília não encontrou nenhuma irregularidade, confirmando o que os bombeiros constataram.
Fonte: Correio do Povo

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Carro alegórico bate em fios de alta tensão, pega fogo e quatro pessoas morrem em Santos

Quatro pessoas morreram após o desfile da escola de samba Sangue Jovem, na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, na madrugada desta terça-feira. Um dos carros alegóricos da agremiação teria colidido contra fios de alta tensão e iniciado um incêndio. Os óbitos, porém, teriam decorrido de uma descarga elétrica proveniente da fiação, informou a organização do Carnaval.
Com o incidente, os desfiles foram suspensos no município. Ainda segundo os organizadores do evento, o fato teria ocorrido na dispersão, quando quatro pessoas que conduziam o carro alegórico receberam o choque elétrico. Na alegoria, que homenageava o Rei Pelé, desfilavam o ex-jogador do Santos, Coutinho, e algumas crianças. No entanto, eles já tinham deixado o carro.
— Nesse momento nos cabe prestar solidariedade às famílias das vítimas. Ainda temos que dar o apoio a algumas pessoas que estão feridas. Infelizmente, estamos cancelando o desfile — anunciou o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, três pessoas morreram na hora e a outra chegou a ser levada a um hospital de pronto-socorro, mas não resistiu. Mais seis pessoas teriam ficado feridas. A colisão do carro com a fiação elétrica ainda causou um apagão e deixou cerca de 6 mil casas sem luz.
Após o anúncio oficial do incidente, integrantes das escolas de samba prestaram um minuto de silêncio e rezaram pelas vítimas.
Fonte: Diário Gaúcho

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Helicóptero cai sobre casas na zona norte de São Paulo

Um helicóptero caiu sobre uma casa na Rua Paulo Arentino, no bairro Jaraguá, na zona norte da capital paulista neste início de tarde. Segundo informações do canal Globonews, pelo menos uma pessoa morreu e outras duas estão feridas devido ao acidente.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Policial confunde Bíblia com arma e mata coletor de lixo em Avaré, SP


     Um coletor de lixo de 42 anos de idade morreu na noite desta quarta-feira (26) depois de ter sido atingido por um tiro no pescoço disparado por um cabo da Polícia Militar.
     Segundo informações da Polícia Civil, o coletor de lixo caminhava pela rua Felix Fagundes, em Avaré (SP), quando foi abordado por policiais militares.
     No momento da abordagem, ele levantou os braços, demonstrando não estar armado. O cabo da PM, no entanto, teria visto uma Bíblia no bolso do homem e, ao confundi-la com uma arma, atirou.
     O funcionário público foi atingido no pescoço. Ele foi socorrido pelos próprios policiais até o pronto-socorro da cidade, mas não resistiu e morreu na mesma noite.
     O coletor de lixo está sendo velado e deverá ser enterrado no Cemitério Municipal de Avaré às 9h desta sexta-feira (28).
     O cabo da Polícia Militar foi detido e encaminhado ao presídio militar 'Romão Gomes', em São Paulo, onde ficará até a conclusão das investigações.
Fonte: G1 Notícias
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